Presidente Lula. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmou nesta quinta-feira, 12 de junho, que não foi eleito para "fazer benefício para rico". Segundo ele, os ricos recebem R$ 860 bilhões em isenções fiscais e o Brasil vive uma "sina desgraçada de que pobre tem que nascer e morrer pobre".
"Eu não fui eleito para fazer benefício para rico. Eu quero que eles ganhem o que eles têm direito. Eu não quero impedir que eu bote as pessoas mais pobres na escola, eu não tive escola e oportunidade. Eu quero garantir que o filho de uma empregada doméstica possa disputar a mesma vaga na universidade que o filho da patroa dela, e que vença o melhor", afirmou o presidente.
Nesta quinta, Lula participou de uma cerimônia para anunciar avanços do Acordo Rio Doce, na cidade de Mariana, em Minas Gerais.
Na agenda, o presidente anunciou medidas voltadas à reparação dos danos provocados pelo rompimento da barragem do Fundão, em 2015, e para o fortalecimento da produção agrícola no estado. As ações fazem parte de uma ampla agenda do Governo Federal em busca de justiça socioambiental, reconstrução e desenvolvimento sustentável que atenderá 37 mil famílias e destinará cerca de R$ 132 bilhões.
Pesquisa
Pesquisa divulgada na quarta-feira, 11 de junho, pela Futura Inteligência aponta que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) seria derrotado por Jair Bolsonaro (PL) e aparece em empate técnico com Michelle Bolsonaro, Tarcísio de Freitas, Ronaldo Caiado e Ratinho Júnior em simulações de segundo turno.
Na disputa contra Bolsonaro, atualmente inelegível, Lula tem 39,9% das intenções de voto, enquanto o ex-presidente soma 48,4%. A diferença está fora da margem de erro da pesquisa, que é de 3,1 pontos percentuais.
Em um eventual segundo turno com Michelle Bolsonaro, Lula registra 40,9%, contra 46,2% da ex-primeira-dama. A diferença está dentro da margem de erro, configurando empate técnico.
Nos demais cenários de segundo turno, o resultado também aponta equilíbrio:
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12:17, 13 Jun
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Sanfoneiro, empresário e bolsonarista, o político ganhou projeção nacional durante o governo do ex-presidente.
De acordo com o parlamentar, Gilson foi não foi preso por corrupção, mas por uma "narrativa". A detenção aconteceu nesta sexta-feira (13), no Recife.
O criminalista era considerado um dos nomes mais respeitados do meio jurídico da Bahia, com atuação em casos de grande repercussão
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