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Estatais acumulam prejuízo recorde de R$ 2,73 bilhões no governo Lula em 2025

No terceiro mandato de Lula, estatais federais enfrentam déficit histórico, levantando preocupações sobre política fiscal e sustentabilidade das contas públicas

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02 de junho de 2025 às 09:29   - Atualizado às 09:40

Lula e Haddad conversando.

Lula e Haddad conversando. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

As estatais acumulam prejuízo recorde no terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo dados divulgados pelo Banco Central, somente entre janeiro e abril de 2025, as empresas estatais federais registraram déficit de R$ 2,73 bilhões — o pior resultado desde o início da série histórica, em 2002.

O número representa um aumento de 62,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, reforçando a preocupação de investidores e analistas sobre os rumos da política fiscal no governo Lula. O mês de abril foi particularmente crítico, com um prejuízo de R$ 1,4 bilhão, também o maior já registrado para esse mês.

As estatais acumulam prejuízo recorde pelo terceiro ano consecutivo desde o início do atual mandato. Em 2023, o rombo foi de R$ 1,842 bilhão, seguido por R$ 1,678 bilhão em 2024, culminando nos R$ 2,73 bilhões de 2025. De acordo com o Banco Central, esses déficits comprometem o equilíbrio das contas públicas e a percepção de risco fiscal no país.

Por outro lado, o Ministério da Fazenda defende que parte desse resultado negativo se deve ao aumento de investimentos estratégicos por parte das estatais. Em 2024, por exemplo, o volume investido cresceu 44,1%, alcançando R$ 96,18 bilhões, segundo dados oficiais do governo. O ministro Fernando Haddad argumenta que nem todo déficit significa prejuízo operacional, já que investimentos em infraestrutura e modernização também impactam temporariamente o caixa.

Mesmo com essa justificativa, o cenário levanta questionamentos sobre a sustentabilidade de longo prazo dessas empresas e os impactos na credibilidade do país frente a investidores. A repetição de déficits indica, segundo especialistas, a necessidade de revisão na gestão das estatais e maior controle fiscal.

Com o avanço de 2025, o desafio será equilibrar os investimentos com responsabilidade fiscal, especialmente quando as estatais acumulam prejuízo recorde e a confiança do mercado está em xeque.

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