Lula e Janja posam com os presentes recebidos do diretor-presidente da Azul - Ricardo Stuckert/PR
As viagens internacionais do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em seu terceiro mandato já consumiram mais de R$ 50 milhões dos cofres públicos, sendo R$ 47 milhões destinados apenas à hospedagem do presidente e sua comitiva, conforme dados obtidos via Lei de o à Informação (LAI) e divulgados pelo jornal O Globo.
Entre janeiro de 2023 e maio de 2025, o gasto com acomodações em hotéis ao redor do mundo mostra um elevado custo operacional para a agenda internacional de Lula. Além da hospedagem, foram contabilizadas despesas logísticas como aluguel de equipamentos, telefonia e internet, que somaram cerca de R$ 3,35 milhões no mesmo período.
O levantamento não inclui os gastos recentes com a visita de Estado à França e a viagem à China no mês ado, que ainda não tiveram seus valores divulgados oficialmente pelo Itamaraty.
A hospedagem nas viagens internacionais de Lula se destaca como o maior componente dos custos. A agem pela Rússia, para participação no Dia da Vitória na Praça Vermelha em Moscou, por exemplo, custou R$ 1,9 milhão apenas em hospedagem. Lula participou do evento que comemorou os 80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial e se reuniu com o presidente Vladimir Putin para discutir a parceria estratégica entre os países.
As visitas a Nova York, para as Assembleias Gerais da ONU em 2023 e 2024, foram as viagens internacionais mais caras no total, custando R$ 7,6 milhões e R$ 6,4 milhões, respectivamente. O presidente e a primeira-dama, Rosângela Lula da Silva (Janja), ficaram hospedados no Hotel Lotte New York Palace, conhecido por suas diárias que podem ultraar R$ 8 mil.
Em 2023, o primeiro ano do atual mandato, Lula visitou 24 países em quatro continentes, movimentando uma agenda intensa que inclui eventos de grande porte como a cúpula do G7 no Japão, o G20 na Índia e o relançamento da Comunidade dos Países Latino Americanos e do Caribe (Celac) em Buenos Aires.
A Secretaria de Comunicação Social da Presidência destacou que a agenda internacional do presidente Lula visa reposicionar o Brasil no cenário mundial após um período de isolamento, além de recuperar e fortalecer relações econômico-comerciais essenciais.
Este cenário evidencia o elevado custo das viagens internacionais presidenciais, especialmente no que tange à hospedagem, tema que gera discussões sobre o uso de recursos públicos e prioridades do governo.
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