Momento em que a criança pega a arma do pai. Foto: Reprodução
Uma criança de 2 anos pegou a arma do pai e, ao manuseá-la, disparou de forma acidental contra a mãe, de 27 anos. A tragédia ocorreu na noite da sexta-feira, 13 de junho, em Rio Verde de Mato Grosso (MS). (veja vídeo abaixo)
De acordo com a polícia, os pais estavam sentados na varanda de casa, enquanto o filho permanecia próximo, ao lado de uma mesa de centro. Câmeras de segurança registraram o momento em que a criança pega a arma, que estava sobre a mesa, e começa a manuseá-la diante dos pais. Em seguida, o menino aponta o armamento na direção da mãe e efetua os disparos.
A corporação informou que o pai da criança é produtor rural e possuía o porte e registro da arma.
A mulher foi atingida no braço e no tórax. Nas imagens, é possível ver que, após ser baleada, ela se levanta assustada, o filho corre e a abraça. Logo depois, ela tenta correr, mas cai, e a criança permanece ao lado da mãe. O pai recolhe a arma do chão e tenta prestar socorro. A vítima foi levada ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos.
O homem vai responder em liberdade por homicídio culposo e por omissão de cautela, conforme previsto no Estatuto do Desarmamento. A arma utilizada foi uma pistola de 9 milímetros, que foi apreendida.
As autoridades também irão avaliar a situação da criança, que pode ser encaminhada ao Conselho Tutelar para acompanhamento psicossocial.
Ruan, um menino de 5 anos, teve morte cerebral confirmada no dia 8 de fevereiro, após ser atingido acidentalmente por um tiro na cabeça disparado por sua irmã de 7 anos. O caso aconteceu dois dias antes da confirmação, no município de Pombos, Zona da Mata de Pernambuco.
O disparo ocorreu enquanto a criança manuseava uma espingarda de caça. Após o incidente, Ruan foi socorrido para o hospital local e, em seguida, transferido para a base do Samu em Vitória de Santo Antão. De lá, foi transportado de helicóptero pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) para o Hospital da Restauração, no Recife, onde recebeu atendimento médico.
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Em nota, o hospital em que o médico trabalhava, informou que está "encaminhando as providências necessárias".
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