Agentes da PF em operação. Foto: Divulgação
A Polícia Federal (PF) prendeu Maxsuel Bruno da Silva, de 31 anos, procurado por matar um amigo e ocultar o corpo em uma fossa em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, em junho de 2020. A prisão foi realizada na terça-feira, 10 de junho, em Caruaru, no Agreste de Pernambuco.
O foragido foi localizado pelos agentes federais no bairro Alto do Moura, em Caruaru. Após a captura, Maxsuel foi encaminhado para a Penitenciária Juiz Plácido de Souza, onde permanecerá preso até nova decisão da Justiça.
Conhecido como “Maquito”, o criminoso havia sido levado a júri popular no Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) em abril deste ano. No entanto, não compareceu ao julgamento e foi condenado, à revelia, a 16 anos e 9 meses de prisão em regime fechado.
O homicídio ocorreu há cinco anos. De acordo com as investigações, Maquito assassinou Leonardo Gomes Lescano, de 23 anos, após convidá-lo para beber cerveja em sua residência. A vítima foi morta com golpes de pauladas na nuca.
Em depoimento, Maquito afirmou que conhecia Leonardo havia oito anos e que a vítima lhe devia R$ 100 por uma compra de drogas realizada em 2015. Para cobrar a dívida, ele chegou a ameaçar acionar o Primeiro Comando da Capital (PCC).
Após o assassinato, Maxsuel contou com a ajuda de Iago Romão de Almeida para ocultar o corpo. Iago ainda será julgado pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.
Dois homens foram presos em flagrante na segunda-feira, 10 de junho, em Limoeiro, no Agreste de Pernambuco, ao tentarem sacar ilegalmente um precatório trabalhista no valor de R$ 583 mil. A ação foi realizada pela Polícia Federal, por meio da Delegacia de Combate a Crimes Fazendários (Delefaz).
Os suspeitos são um designer de luz de 51 anos, natural e residente no Rio de Janeiro (RJ), e um advogado de 40 anos, natural e residente em Limoeiro (PE). De acordo com as investigações, eles apresentaram documentos falsos, incluindo uma carteira nacional de habilitação (CNH) e uma procuração ideologicamente falsa emitida por um cartório de Alagoas, na tentativa de liberar o montante na agência da Caixa Econômica Federal de Limoeiro.
A fraude foi descoberta quando os policiais federais abordaram os dois homens no momento em que se dirigiam ao caixa da agência para concluir a transação. Durante a apuração, o verdadeiro beneficiário do precatório, que reside em Matupá (MT), foi localizado e, por meio de videoconferência, confirmou que não havia autorizado nenhuma pessoa a movimentar os valores em seu nome.
Segundo a Polícia Federal, esta foi a terceira tentativa dos suspeitos de liberar os recursos. Nas duas investidas anteriores, dificuldades burocráticas impediram a conclusão da fraude. Nesta última tentativa, o plano era sacar R$ 10 mil em dinheiro e transferir o restante para uma conta bancária de titularidade do advogado.
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Na verificação pessoal, os agentes constataram que o foragido da terceira idade possuía um mandado de prisão aberto com validade até 2037.
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