Avião da Azul Linhas Aéreas. Foto: Divulgação/Azul
Mais uma vez um voo da Azul Linhas Aéreas apresentou problemas técnicos após a decolagem na tarde da sexta-feira, 13 de junho. Dessa vez a aeronave saia do Aeroporto Internacional dos Guararapes no Recife com destino final em João Pessoa, na Paraíba. Esta foi a terceira ocorrência registrada em apenas quatro dias envolvendo a companhia.
O voo AD4560 decolou às 15h07, mas o piloto identificou um problema técnico durante o trajeto e solicitou prioridade para pousar novamente no Recife. A Azul não detalhou a falha apresentada pela aeronave, limitando-se a informar que o pouso e o desembarque dos ageiros ocorreram de forma segura e sem incidentes.
A aeronave usada no trajeto era um ATR-72, avião de porte médio, bimotor e com propulsão turboélice, comumente utilizado em rotas regionais. Segundo a companhia aérea, o retorno foi uma medida preventiva para garantir a segurança dos ocupantes.
Em nota, a Azul lamentou os transtornos e reafirmou o compromisso com a segurança como prioridade em suas operações, sem mais informações sobre a substituição do avião ou novo horário para o voo até João Pessoa.
O voo inaugural da nova rota internacional entre Recife e Madri, operado pela Azul Linhas Aéreas em parceria com a empresa portuguesa euro Atlantic Airways, registrou problemas técnicos e não chegou ao destino final.
A aeronave decolou do Aeroporto Internacional dos Guararapes na noite de quinta-feira, 12 de junho, mas precisou retornar à capital pernambucana após horas sobrevoando o Oceano Atlântico.
O voo decolou pouco depois das 23h, com cerca de duas horas de atraso. ageiros relataram que, logo após a decolagem, perceberam que o avião não seguia a rota normal para a Europa. O trajeto parecia circular. A aeronave ou mais de duas horas dando voltas sobre o mar, gerando apreensão entre os ocupantes.
Segundo os relatos, a tripulação não forneceu informações detalhadas sobre o que estava acontecendo. Já durante a madrugada desta sexta-feira (13), por volta das 2h30, o avião pousou de volta em solo recifense.
O clima entre os ageiros era de frustração e insegurança, especialmente porque a mesma situação já havia acontecido três dias antes, na terça-feira (10).
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11:29, 15 Jun
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Fonte: OpenWeather
A Apac acompanha constantemente o comportamento do clima em todo o estado, com foco especial nas regiões de risco.
Segundo o Simpere, parte do valor - 70% - foi devolvido após pressão da categoria, mas o sindicato segue cobrando a devolução integral.
A reunião foi acompanhada pela prefeita de Floresta, Rorró Maniçoba mãe de Kaio e por Dário Novaes Ferraz, pai do secretário.
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