12 de fevereiro de 2025 às 09:25 - Atualizado às 10:10
Foto:Reprodução/MPPE
As direções do Santa Cruz, Sport, Náutico e Federação Pernambucana de Futebol (FPF) firmaram um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE).
O acordo é para eliminar qualquer forma de vínculo entre os três clubes e as organizadas Torcida Organizadas.
A Jovem do Leão (Jovem), Explosão Coral (Inferno Coral) e Náutico até Morrer (Fanáutico) estão impedidas de ter o, apoio ou utilização de recursos que beneficiem tais grupos.
Na reunião, estavam presentes Yuri Romão (presidente do Sport), Bruno Becker (presidente do Náutico), Marcos Benevides (vice-presidente do Santa Cruz.
Ainda acompanhados com Evandro Barros de Carvalho (presidente da Federação Pernambucana de Futebol) deram sugestões e discutiram as cláusulas do TAC.
O acordo também contou com a presdença do Subprocurador-Geral de Justiça em Assuntos Institucionais do MPPE, Renato da Silva Filho; o coordenador do Núcleo do Desporto e Defesa do Torcedor (Nudtor) do MPPE e do Centro de Apoio Operacional à Atuação Criminal (CAO Criminal).
Após os acertos, os clubes se comprometeram a não fornecer verbas ou qualquer forma de patrocínio às organizadas, incluindo distribuição de ingressos, transporte e alimentação.
De acordo com o termo, também se dispõem a proibir, com apoio dos órgãos estaduais de segurança, a presença de símbolos, faixas, bandeiras.
Ainda de acordo com o termo, não será autorizado reservar setores exclusivos a tais torcidas nos estádios e arenas onde o clube seja mandante.
E o clube ainda deve impedir o o de qualquer membro identificado das torcidas, pelos órgão de Segurança Pública ou pela Federação Pernambucana de Futebol.
Inclusive, nas sedes istrativas, centros de treinamento e eventos internos ou indivíduos usando símbolos, utensílios ou vestimentas associadas às referidas torcidas.
É necessário também desassociar qualquer membro da organizada identificado do quadro de sócios, nos termos do Estatuto Social de cada clube.
Ou seja, além de excluir qualquer membro da torcida organizada da diretoria ou de emprego no clube, seja como funcionário ou prestador de serviço terceirizado.
Os clubes ainda terão que implantar sistemas de venda eletrônica exclusiva de ingresso para o às suas dependências ou estádio nos dias de jogos.
Usando também, uso de catracas de entrada com identificação facial e controle de imagens.
O prazo é até 14 de junho de 2025, e controlar o o de veículos ao espaço interno.
Cabe ainda aos clubes colaborar com investigações policiais, inclusive disponibilizando, sempre que formalmente demandados, a base de dados dos sócios e frequentadores.
Sendo assim, as medidas adotadas no TAC serão revistas e reavaliadas a cada seis meses.
Com informações do MPPE
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