Gilson Machado comenta saída de secretário de Educação do Recife. Fotos: Portal de Prefeitura e Rodolfo Loepert/ PCR
O ex-ministro do governo Bolsonaro, da pasta Turismo e Cultura, Gilson Machado (PL), se manifestou sobre a recente troca na Secretaria de Educação do Recife, que será comandada a partir de 31 de março pela secretária adjunta Cecília Cruz, após a saída do atual titular Fred Amâncio.
Com exclusividade ao site Portal de Prefeitura, Gilson Machado alegou que a mudança é um sinal de que as denúncias sobre a máfia das creches feitas por ele durante a campanha eleitoral de 2024 são verdadeiras.
Durante sua candidatura à Prefeitura do Recife, o liberal denunciou um esquema de corrupção envolvendo a istração das creches municipais, alegando que políticos estariam lucrando ilegalmente com a gestão dessas instituições.
Em suas declarações, ele reitera que a troca de comando na Secretaria de Educação confirma as irregularidades que ele havia apontado, incluindo a relação de políticos com empresas de creches que seriam favorecidas por licitações fraudulentas.
"Essa mudança não é apenas uma troca de gestão, é a confirmação das irregularidades que denunciei durante a campanha. O que era tratado como 'fake news' agora é uma realidade que todos podem ver", afirmou Gilson Machado.
O ex-ministro afirmou que a ação judicial que ele entrou contra o prefeito João Campos (PSB), pode resultar na inelegibilidade do atual gestor municipal.
Gilson Machado voltou a questionar a legalidade de uma licitação de creches que favoreceu uma empresa que teria sido criada apenas cinco dias após o fim do processo licitatório. Ele citou um edital que exigia que a empresa tivesse, ao menos, um ano de existência para participar da licitação.
"Uma empresa criada após a licitação, que ganha a licitação, é algo sem explicação, nem na DISNEYLÂNDIA. A própria legislação diz que essa empresa deveria ter no mínimo um ano de existência. Tudo isso é um grande sinal de algo errado", afirmou.
O político também ressaltou o episódio em que teve seu guia eleitoral retirado do ar, alegando que isso prejudicou sua candidatura.
"Quem vai repor os 12 dias em que fui censurado? A minha denúncia foi calada na eleição, mas a verdade está surgindo aos poucos", questionou.
Gilson afirmou que segue acompanhando o processo e pediu que a justiça seja feita, e finalizou dizendo que continuará sua luta para garantir que os responsáveis pelas irregularidades sejam punidos.
"A luta pela verdade e pela justiça irá continuar. O povo de Recife precisa saber o que realmente está acontecendo com o dinheiro público e com as creches da cidade", concluiu Gilson Machado.
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