A decisão foi motivada por um pedido de abertura de investigação da defesa do ex-ajudante de ordens após a revista Veja publicar que ele teria mentido no depoimento prestado ao Supremo.
O ex-presidente foi o sexto réu a prestar depoimento no processo penal que apura tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
No encontro, o ex-presidente leu e propôs alterações no documento, segundo o militar.
O ex-presidente será o sexto a ser interrogado em ação do STF que julga um suposto plano para golpe de estado após a sua derrota nas Eleições 2022.
O ex-presidente prestou depoimento por duas horas sobre o inquérito que investiga seu filho por suspeita de incitar o governo norte-americano a adotar medidas contra Alexandre de Moraes.
A ameaça de prisão aconteceu após Rebelo ser questionado pelo advogado do ex-comandante da Marinha se Garnier teria colocado tropas à disposição de Bolsonaro para levar adiante a tentativa de golpe.
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