Inicialmente, havia informações de que ele teria sido detido pela Polícia Federal. No entanto, a defesa do militar negou a prisão.
A fraude foi descoberta quando os policiais federais abordaram os dois homens no momento em que se dirigiam ao caixa da agência para concluir a transação.
As declarações de Garnier vão na contramão do que foi denunciado pela PGR, que apontou que a Marinha tinha sido o único integrante das Forças Armadas a aderir ao suposto plano golpista
As defesas alegaram, entre outros pontos, que os atos não teriam eficácia para concretizar um golpe de Estado e que os acusados apenas pretendiam participar de uma manifestação pacífica.
O ex-comandante do Exército foi uma das 52 testemunhas de defesa e de acusação dos réus do Núcleo 1, considerado o principal grupo da suposta trama golpista.
A situação ocorreu durante audiência que faz parte da ação penal sobre golpe de Estado, da qual Aldo Rebelo participa como testemunha.
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